sexta-feira, 8 de abril de 2011

2° caderno - Piadas curtas e idiotas

  • Batman pegou seu bat-sapato social e seu bat-blazer,aonde ele foi?
    -A um Bat-zado.
  • Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados.. 
    Um morreu, o outro não, por quê? 
    Por que um deles era Longa Vida.
  • Porque o elefante nao pega fogo? 
    Porque ele já é cinza.
  • Se o cachorro tivesse religião, qual seria?
    Cao-domblé.
  • O que o cavalo foi fazer no orelhão?
    Passar um trote
  • O que o tomate foi fazer no banco?
    Foi tirar extrato.
  • Por que a mata é virgem?
    Porque o vento é fresco.
  • Como as enzimas se reproduzem ?
    Fica uma enzima da outra.
  • Por que a Coca-Cola e a Fanta se dão muito bem?
    Porque se a Fanta quebra, a Coca-Cola !



Esta rindo? Não? Eu também não...

Reporter: Ana Raquel.

2° Caderno - Coluna "Você Sabia?"

O que é a trissomia X


A Trissomia X ou Triplo X é uma condição onde meninas nascem com um cromossomo X a mais, três e não dois e 47 cromossomos ao invés do número total de 46. Essa ocorrência não é rara, atinge cerca de 1 em cada 1.000 meninas. Por que então é tão pouco conhecida? A resposta é simples. A maioria das meninas que são triplo X são assintomáticas, têm puberdade na idade normal e são férteis. Portanto, se não fizerem um exame de cromossomos (o que não é uma rotina) a pessoa pode nascer, crescer ter filhos, morrer e não ficar sabendo nunca que nasceu com um cromossomo X a mais. Estima-se que isso acontece em 90% dos casos.  Já a asma é tão comum, que ela atinge um número enorme de pessoas no mundo todo,  não tem a ver com sexo e/ou grupo étnico.

Como surge a Trissomia do X
Geralmente é uma mutação nova, não herdada e mais frequentemente de origem materna.  Recordando, meninas são resultantes da união do óvulo, que tem 23 cromossomos – 22 autosomos que são iguais nos dois sexos e um cromossomo X -  e um espermatozoide, também com 22 autosomos e  um cromossomo X. No caso do sexo masculino o espermatozoide tem os 22 autossomos e um cromossomo Y.
O que acontece na Trissomia do X é o que chamamos de não disjunção. Se for de origem materna (o que ocorre em 80% dos casos),  o óvulo que originou aquela menina, ao invés de ter 22 autossomos e um X tem 24 cromossomos, 22 autossomos e dois cromossomos X.

Mas só um cromossomo X permanece ativo
Esse é um fenômeno muito interessante. O cromossomo X tem um número grande de genes e uma questão que intrigou os geneticistas durante muito tempo é como explicar que os produtos dos genes do cromossomo X não estavam em dose dupla na mulher em comparação com o homem já que ele só tem um cromossomo X (e o Y é um cromossomo bem pequeno com poucos genes).
A hipótese para explicar esse paradoxo veio de uma cientista britânica, Mary Lyon que observou que em camundongos do sexo feminino só um cromossomo X ficava ativo enquanto o outro era silenciado. A analogia seria como se num quarto você tivesse dez lâmpadas e no outro 20, mas só 10 ficam acesas e portanto a iluminação fica semelhante nos dois quartos. A hipótese de Lyon, como ficou conhecida na época, e que hoje é denominada de teoria de Lyon foi comprovada em todas as fêmeas de mamíferos, isto é, apenas um cromossomo X tem todos os seus genes ativos. No outro, a grande maioria (mas não todos) é silenciada.

E o que acontece na trissomia do X?
Nesses casos, ao invés de ter um cromossomo X silenciado e um ativo, dois são silenciados. Só um permanece ativo e por isso a maioria das meninas, que são triplo X,  são também assintomáticas. É interessante que teoricamente essas moças teriam um risco aumentado de produzir óvulos também com um cromossomo X a mais, mas na prática o que se observa é que com raras exceções a prole é normal. Provavelmente há uma seleção contra os óvulos com cromossomos a mais. É a sábia mãe natureza.

Reporter: Ana Raquel 

Lingua Portuguesa - Tipos de predicado

Para compreendermos os tipos de predicado existentes na Língua Portuguesa, temos, primeiramente, que saber a definição de predicado.

Predicado é tudo o se declara acerca do sujeito, ou seja, é tudo que há na frase que não é o sujeito.

Predicado Verbal
O predicado verbal possui obrigatoriamente um verbo, o qual é o núcleo do predicado. O verbo é núcleo do predicado quando é nocional, ou seja, que demonstra uma ação.

Os alunos estudam todos os dias para o concurso.

Observe na frase que o verbo “estudam” evidencia uma ação: o ato de estudar, e diz respeito ao sujeito “os alunos” ao mesmo tempo que é complementado pelo restante do predicado “todos os dias para o concurso”. Porém, como o núcleo do predicado é o verbo “estudam”, chamamos o predicado de verbal.

Predicado Nominal
No predicado nominal o núcleo do predicado é um nome, o qual exerce a função de predicativo do sujeito.
Predicativo do sujeito é um termo que dá significado, atributo, característica ao sujeito ou, ainda, exprime seu estado ou modo de ser. O predicativo é conectado ao sujeito sempre através de um verbo de ligação.

1ª. Ela está cansada.
2ª. As taxas de juros continuam elevadas.

Observe na primeira oração que “cansada” é um atributo dado ao sujeito “Ela”. O sujeito “Ela” e o predicado nominal “cansada” estão conectados pelo verbo de ligação “está”.
Na segunda frase, observamos o mesmo processo anterior de análise: perguntamos quem continuam? e continuam o quê? E temos as respostas: “as taxas de juros” (sujeito) e “elevadas” (predicado nominal), ou seja, o predicativo nominal só atribui significado ao sujeito quando ligado pelo verbo de ligação (continuam). A oração só tem sentido pelo complemento (predicado) “elevadas”, o qual é, portanto, o núcleo do predicado nominal.

Predicado verbo-nominal O predicado verbo-nominal possui dois núcleos: um verbo nocional, como vimos no predicado verbal, e um predicativo, que pode referir-se tanto ao sujeito quanto ao verbo.

Os alunos estudaram cautelosos para o simulado.

Observamos na frase que há dois núcleos: o verbo nocional (estudaram), ou seja, o sujeito praticou uma ação. No entanto, há uma característica dada ao sujeito “cautelosos”, que é, portanto, uma predicação, uma qualidade concedida ao sujeito, logo, é o predicativo do sujeito. Poderíamos desdobrar a última oração em duas:

Os alunos estudaram para o simulado. Eles foram cautelosos.

Na primeira oração temos um predicado verbal “estudaram para o simulado”, no qual o núcleo é o verbo nocional “estudaram”. Já na segunda oração o núcleo do predicado é um nome “cautelosos” conectado por um verbo de ligação (foram) ao sujeito (Eles) e, portanto, é um predicado nominal.

Reporter: Igor Alves

Inglês - Falsos Cognatas

Falsos conhecidos, também chamados de falsos amigos ou falsos cognatos, são palavras normalmente derivadas do latim que aparecem em diferentes idiomas com ortografia semelhante, e que têm portanto a mesma origem, mas que ao longo dos tempos acabaram adquirindo significados diferentes.
No caso de palavras com sentido múltiplo, esta não-equivalência pode ocorrer em apenas alguns sentidos da palavra, e nem sempre no sentido principal. Aqui neste trabalho são considerados falsos cognatos apenas aquelas palavras que predominantemente ocorrem como tal no inglês moderno. Longe de ser exaustiva, esta lista de falsos cognatos serve apenas para exemplificar o problema com ocorrências comuns e freqüentes. Vejam também nossas páginas sobre ambigüidade léxica (Português Inglês, Inglês-Português), onde muitos falsos sentidos também são apresentados.
É importante também lembrar que é forte a presença de vocábulos de origem latina no inglês, sendo que a porcentagem de ocorrência dessas palavras como falsos cognatos em relação ao português é insignificante - menos de 0,1%. Portanto, o iniciante no aprendizado de inglês não deve preocupar-se com qualquer probabilidade de erro ao interpretar palavras do inglês parecidas com palavras do português.

Alguns exemplos:

Adept (n) - especialista, profundo conhecedor                                    Adepto  supporter
Baton (n) - batuta (música), cacetete                                                  Batom lipstick
Collar (n) - gola, colarinho, coleira                                                     Colar necklace
Editor (n) – redator                                                                            Editor – Publisher
Push (v) – empurrar                                                                            Puxar – tu pull
Turn (n, v) - vez, volta, curva; virar, girar                                            Turno - shift; round


Reporter: Rodolfo Gaeschlin

Observatorio Historico - A Independência dos Estados Unidos

Neste ano de 1783 é reconhecida pela Inglaterra a independência  estadunidense após anos de batalha.

        As Treze colônias americanas sempre tiveram autonomia em seu território. Coisa que mudou quando a Guerra dos Sete Anos chegou ao fim em 1763 com uma Inglaterra vitoriosa porém altamente endividada. Buscando sanear sua contas a Inglaterra resolveu enrijecer a relação com suas colônias.
Em 1764 a Inglaterra resolve criar a Lei do Açúcar que obrigava a cobrança de uma taxa adicional cobre qualquer carregamento de açúcar que não pertencesse às colônias Britânicas. Com tal exigência começa a ser ameaçada a autonomia das colônias. No ano seguinte veio a Lei do Selo, já em 1773 a Lei do Chá que obrigava os colonos a consumir somente Chá oriundo de embarcações britânicas.


Inconformados com tais desmando, os colonos começaram a se opor a presença britânica nas Treze Colônias. Em dezembro deste mesmo ano de 1773 os colonos organizaram uma revolta contra o monopólio do chá que ficou conhecido como Boston Tea Party. Intransigente aos protestos a Inglaterra mandou fechar o Porto de Boston (local do conflito) e implementar as chamadas “leis intoleráveis”.

No ano seguinte os colonos reuniram-se no primeiro Congresso da Filadélfia, redigiram um documento que exigia o fim das exigências da metrópole. No segundo Congresso da Filadélfia, ocorrido em 4 de Julho de 1776 onde romperam com a metrópole proclamando assim sua independência.

Não reconhecendo resoluções de tal congresso, a Inglaterra entrou em conflito com as Treze Colônias. Apoiados pelos franceses, as Treze Colônias vencem a Inglaterra, e finalmente hoje tem sua independência reconhecida pela Inglaterra, mas para todo estadunidense sua independência existe desde 4 de Julho de 1776.

Reporter: Rodolfo Gaeschlin e Igor Alves

Psicologia - Behaviorismo

O Behaviorismo – do termo inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta, comportamento – é um conceito generalizado que engloba as teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia. Estas linhas de pensamento só têm em comum o interesse por este tema e a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra ‘comportamento’. Os ramos principais desta teoria são o Behaviorismo Metodológico e o Behaviorismo Radical.                                                                                                                 
Behaviorismo Metodológico - Esta teoria teve início com um manifesto criado por John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê“. Nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano. Watson é conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico, que crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição.



Behaviorismo Comportamental - Skinner criou o Behaviorismo Radical, como uma proposta filosófica sobre o comportamento do homem. Ele foi radicalmente contra causas internas, ou seja, mentais, para explicar a conduta humana e negou também a realidade e a atuação dos elementos cognitivos, opondo-se à concepção de Watson, que só não estendia seus estudos aos fenômenos mentais pelas limitações da metodologia, não por eles serem irreais. Skinner recusa-se igualmente a crer na existência das variáveis mediacionais de Tolman. Em resumo, ele acredita que o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de corpo e mente.

Reporter: Bruna Theodoro

Cejk - Extra! Extra!



No dia 4 de abril de 2011 o Colégio Estadual Júlia Kubitschek recebeu uma visita super interessante da Emissora Globo, que entrevistou alguns alunos, para reportagens educacionais que serão exibidas no programa ‘’ GLOBO EDUCAÇÃO ‘‘, buscando saber se os alunos estavam interessados em ser professores, o porquê , a  matéria em que o aluno possui facilidades , e os aspectos positivos e negativos da profissão. Esta visita despertou a atenção de muitos alunos, e logo quiseram participar.

Está por vir umas das datas consideradas mais importantes no Colégio Júlia Kubitschek, que é a chamada ‘’ INCORPORAÇÃO ‘‘. Não se sabe ao certo, a data, mas todos os alunos aguardam ansiosamente. A incorporação é um evento simbólico de boas-vindas aos alunos novatos, em que os mais antigos os acolhem , colocando um broxe de uma estrela em sua blusa


Reporter: Bruna Theodoro

Literatura - Gregório de Matos

Gregório de Matos




Gregório de Matos Guerra (Salvador, 23 de dezembro de 1636Recife, 26 de novembro de 1695) alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil . É considerado o maior poeta barroco do Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa, no período.

 Biografia

Gregório nasceu numa família com o poder financeiro alto em comparação a época, empreiteiros de obras e funcionários administrativos (seu pai era português, natural de Guimarães). Legalmente, a nacionalidade de Gregório de Matos era tecnicamente portuguesa, já que o Brasil só se tornaria independente no século XIX. Todos que nasciam antes da independência eram luso-brasileiros.
Em 1642 estudou no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Em 1650 continua os seus estudos em Lisboa e, em 1652, na Universidade de Coimbra onde se forma em Cânones, em 1661. Em 1663 é nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que é "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.
Em 27 de janeiro de 1668 teve a função de representar a Bahia nas cortes de Lisboa. Em 1672, o Senado da Câmara da Bahia outorga-lhe o cargo de procurador. A 20 de janeiro de 1674 é, novamente, representante da Bahia nas cortes. É, contudo, destituído do cargo de procurador.
Em 1679 é nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça para Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. D. Pedro II, rei de Portugal, nomeia-o em 1682 tesoureiro-mor da , um ano depois de ter tomado ordens menores. Em 1683 volta ao Brasil.
O novo arcebispo, frei João da Madre de Deus destitui-o dos seus cargos por não querer usar batina nem aceitar a imposição das ordens maiores, de forma a estar apto para as funções de que o tinham incumbido.
Começa, então, a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais baianas (a que chamará "canalha infernal"). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e, mesmo, sagrados.
Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás Pinto Brandão.
Em 1685, o promotor eclesiástico da Bahia denuncia os seus costumes livres ao tribunal da Inquisição (acusa-o, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça quando passa uma procissão). A acusação não tem seguimento.Embora seja condizente com o perfil satírico de Gregório



Não era exatamente agradável em todas suas relações pois,por exemplo,entregara um poema a uma mulher ,dando entender ser uma espécie de elogio,o título do poema era:"Dona Feia"
Entretanto, as inimizades vão crescendo em relação direta com os poemas que vai concebendo. Em 1694, acusado por vários lados (principalmente por parte do Governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho), e correndo o risco de ser assassinado é deportado para Angola.
Como recompensa de ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebe a permissão de voltar ao Brasil, ainda que não possa voltar à Bahia. Morre em Recife, com uma febre contraída em Angola. Porém, minutos antes de morrer, pede que dois padres venham à sua casa e fiquem cada um de um lado de seu corpo e, representando a si mesmo como Jesus Cristo, alega "estar morrendo entre dois ladrões, tal como Cristo ao ser crucificado".

Reporter: Bruno Mello

Geografia - A Globalização e os Blocos Econômicos


Na entrada ao terceiro milênio, o mundo está vivendo uma verdadeira revolução financeira e industrial.
Para empresas, bancos e homens de negócios, os continentes tornaram-se um só. As fronteiras, apesar de ainda constarem nos Atlas, estão sendo cada vez menos sentidas no mapa-múndi dessa nova realidade empresarial. Empresas e mercadorias deixaram de ter sede ou pátria.
      Bem no meio dessa revolução, que alterou radicalmente as técnicas de produção e a relação do homem com o trabalho, está o Brasil, país contraditório, onde setores arcaicos, como o têxtil e o calçadista, convivem com indústrias de tecnologia de ponta e robôs.

É a essa revolução que se dá o nome de globalização.

É um fenômeno irreversível, implacável, que veio para ficar e contra o qual não adianta lutar. Seus efeitos imediatos são predatórios. Mas, ao mesmo tempo, a globalização é capaz de levar aos países e às pessoas benefícios ainda não totalmente dimensionados, como o acesso a uma miríade de informações e a produtos das regiões mais distantes da Terra.
No processo de globalização, os países começaram a perceber que as negociações comerciais se tornariam mais eficientes se houvesse uma aproximação setorial de suas economias. Dessa forma, iniciou-se a formação de grupos de países, no princípio regionais (devido à proximidade de suas fronteiras), originando-se, assim, os atuais blocos econômicos mundiais.
A grande tendência atual da globalização da economia reflete-se, principalmente, numa tentativa de liberalização de barreiras alfandegárias e fiscais ao comércio internacional.
No final dos anos 80 e início dos 90, assiste-se a um grande processo de liberalização comercial, especialmente dos países em desenvolvimento, com o crescimento dos acordos e dos mecanismos de integração regional, tendo como principais exemplos o fortalecimento da Comunidade Econômica Europeia, a criação do NAFTA na América do Norte, a Área de Livre Comércio Asiática e o Mercosul. Essa liberalização surge em função do próprio acirramento da concorrência internacional.
Estes acordos regionais são formalizados pela necessidade de ampliação do espaço econômico das empresas a fim de viabilizar a operação e a continuidade das inovações, constituindo-se em um processo intermediário dentro da tendência de globalização.
Os blocos não são unidades fechadas e interagem entre si mantendo relações comerciais inter blocos, como no acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

2.1.1 Blocos Econômicos nas Américas
NAFTA - North American Free Trade Agreement
ALADI - Associação Latino-Americana de Integração
MERCOSUL - Mercado Comum do Sul
CAN - Comunidade Andina (Antigo Pacto Andino)
CARICOM - Comunidade e Mercado Comum do Caribe
MCCA - Mercado Comum Centro Americano
ALCA - Associação de Livre Comércio das Américas

2.1.2. Bloco Econômico da Europa
UE - União Européia

2.1.3. Blocos Econômicos Asiáticos
ASEAN - Associação das Nações do Sudeste Asiático
APEC - Associação de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
CEI - Comunidade dos Estados Independentes

2.1.4. Bloco Econômico da África
SADC - Southern African Development Community

Reporter: Bruno Mello.